PINTURAS RUPESTRES


A arte rupestre de imagens alienígenas, associadas ao fato de vivermos num universo repleto de estrelas, que eventualmente sustentam a órbita de planetas favoráveis ao florescimento de civilizações, leva a concluir que a vida ocorreu em outra galáxia, antes da Terra, que por consequência fazem dela sua colônia. Tal conclusão se sustenta nos testes de datação da tinta das imagens, que alcançam milhares de anos e o homo sapiens da época não possuía criatividade aeroespacial para desenhar senão aquilo que viu de importante.

Se os alienígenas são colonizadores, também são colonizados por seres superiores que se amontoam numa pirâmide hierárquica, criada a partir da civilização patriarca, a primeira centelha de vida verdadeiramente espontânea no universo; e exerce domínio sobre toda a pirâmide por sua avançada tecnologia derivada da antecipação de seu nascimento. Exatamente como no estouro da primeira pipoca, antecipada da segunda e das demais pipocas, em um adiantar de tempo que em escala geológica se traduz por milhões de séculos de evolução.


As experiências de Urey e Miller, que da matéria inanimada criaram aminoácidos básicos à formação das células vivas, dão sinais da espontaneidade deste processo; o que faz pensar que a geração patriarca, a primeira pipoca, teria nascido da concentração de casualidades em algum planeta, em alguma galáxia, mas que hoje colonizam o universo e fazem dele sua morada

Nessa extensa obra pelo cosmos, objetivam construir plataformas de acesso em planetas trabalháveis a um ponto ótimo de colonização; na administração da Terra teriam desviado específico meteoro que exterminou os grandes répteis, abrindo caminho para a ascensão dos mamíferos e que através do homo sapiens criaram as civilizações, com deuses num entendimento geocentrista. A visão do astro sol distinto das demais estrelas, excluía a percepção de outros mundos habitados, restando apenas a crença de mundos espirituais seguidos da pós-morte.


Tais figuras rupestres com nítidas menções alienígenas, são incontestável prova de sua presença na era paleolítica, pois o registro do que não é deste mundo só pode ter origem em outro mundo, em outra estrela, respaldando no dia de hoje a hipótese extraterrestre; que consequentemente repercute no cenário das possibilidades para o desdobramento dos momentos subsequentes à morte.

Repercute porque todo místico e religioso relatado na história da humanidade passa a dispor de uma nova alternativa como fonte de origem de seu sobrenatural, já que seres mais evoluídos por nos visitar, poderiam iludir a geração geocentrista a crer naquilo que desejassem; a colonização da América é um exemplo das vezes que os europeus iludiram os nativos a terem uma percepção distorcida da realidade.


Esta hipótese alternativa, de possibilidade considerável e científica, se apresenta como titular de toda a religiosidade ocorrida em nosso planeta, com similares padrões divinos, inserindo a expectativa da vida após a morte como elemento de esperança, necessário à vida; ou talvez, como vetor de evolução da humanidade, um componente catalizador nos padrões do comportamento humano para realizar sua obra de construção, assim como na Terra, assim como nos demais planetas desta e de outras galáxias.

Por isso, a hipótese do nada é válida, pois em vida não saberemos se somos expectadores num grande salão de mágica, onde se executa o impossível, produzindo uma ilusão criadora das crenças; tal manipulação alienígena através de taumaturgos se motivaria pela necessidade vital de esperança, viabilizando seu investimento de fazer na Terra sua sede planetária.


Essa hipótese é tão real, quanto for necessário sustentar as civilizações com esperança, impedindo e fomentando suicídios coletivos, não mais de pessoas, mas de civilizações; esta é a função da espiritualidade, um bálsamo interior para acalmar multidões, na construção planetária.

Muitos mistérios foram criados em diversas regiões da Terra, sempre com o mesmo objetivo de disseminar uma expectativa pós morte, para moldar o comportamento humano de esperança, através de ilusões que transcendem a paranormalidade; um exemplo concreto está no México, o manto de Guadalupe, exposto na Igreja da cidade para todos verem, deslumbrante em tecnologia desde 1531, disponível à ciência séria, para revelar sobre tais mistérios.


No século passado Neil Armstrong andou na lua, indicando que estamos próximos de uma tecnologia aeroespacial, necessária talvez, à aproximação daqueles que gerenciam a colonização da Terra; o retorno alienígena deve ser considerado, pois se vieram, voltarão.

Talvez o momento da vinda esteja associado a vários sinais catastróficos, para que então os alienígenas surjam como salvadores contra o arsenal nuclear capaz de destruir o planeta várias vezes, ou contra a sucessibilidade viral decorrente da urbanização globalizada, ou contra a instabilidade do clima e da crosta terrestre, que apresentou cinco terremotos superiores a 9 graus Richter nos últimos setenta anos; tudo aponta algo grande por acontecer.


Longe de qualquer previsão futurista, mas baseado apenas em repetições da natureza, se nos dias de hoje acontecesse o mesmo que ocorreu no ano de 1859, quando uma grande descarga solar acertou a Terra provocando a queima dos cabos de telégrafos, sua reincidência seria um temível caos, especialmente nos centros urbanos; a tudo isso some-se a integração financeira que quando caírem, serão como dominós. São tempos de um castelo de cartas, preocupante, mas deve estar sendo acompanhado pelos supervisores alienígenas, pois a premissa é que se nos colonizam, nos monitoram!

Tal pensamento se sustenta por racionalidade, longe da monetização ufológica; basta sentir a presença de um conhecimento superior registrado nas grandes pedras, que estão gritando por atenção ao extraordinário; e se tal conhecimento não é deste mundo, é porque veio de um mundo exterior, que coloniza a Terra como a um canteiro de horta.


Embora a hipótese dos extraterrestres colonizadores seja racional e justificada, não descaracteriza a hipótese contrária, de uma metamorfose da carne ao espírito e sendo o espírito de qualidade indestrutível, eterno, a desproporção temporal das existências, anula a racionalidade de acreditar no nada, no vazio espiritual.

Toda lógica iluminista que encontrava em suas fórmulas o entendimento das leis do universo e assim desqualificava o poder teocrático, passa por uma mudança de rota a partir de 1905, quando foi escrita a Teoria da Relatividade que remete a integração de tudo; de espaço com o tempo, da matéria em energia, e porque não, da carne ao espírito? Tudo começou com Albert Einstein, que compreendeu a complexidade da relatividade, com o passar dos anos os grandes cientistas também passaram a compreender e consagraram Einstein; já com o passar das décadas os físicos, matemáticos e estudiosos igualmente alcançaram compreensão, apontando que séculos após, todos entendam.


Por hora, importa saber que a ciência pós-relativística abriu portas para o estudo de mistérios, como no caso da Teoria das Cordas que aponta a existência de outras dimensões presentes em nosso ambiente; seriam dimensões impenetráveis à matéria por agora, mas quando da morte a consciência se desvencilha do casulo, passa a habitá-la?

A transição do corpo ao espírito possui similaridade com as experiências de projecionismo, que fazem prova da exteriorização da consciência, pela identificação de objetos localizados em abrigo intransponível ao corpo físico. Essa exteriorização em uma existência que dispensa seu invólucro corpóreo momentaneamente, sustenta a ideia da mesma existência, definitiva, que abandona o corpo à putrefação, para viver unicamente em espírito; ou ainda segundo as doutrinas reencarnacionistas, reciclando em outras vidas.

Esculpidas em Pedra


Assim, a racionalidade do pensamento ateísta tropeça não apenas no tempo comparado de gozo entre a vida orgânica e a vida extracorpórea, mas é também inobservante ao caminhar da ciência, que outrora serviu à verdade afastando-se da religião, mas que a partir da Teoria da Relatividade aponta em direção ao inusitado, dando sinais da existência de um processo de transição à Espiritualidade.

Esta percepção sobre a transição da carne ao espírito se torna mais apurada na segunda metade da vida, quando se percebe que tudo passou tão rápido e o que resta é breve; e a percepção desta brevidade leva a pensar e agir em favor da nova morada, definitiva ou duradoura, cujas referências de conexão com a presente vida, estão dispostos nas variadas religiões, distribuídas geograficamente, segundo a história de suas etnias.


Todas as grandes religiões possuem escrituras milenares que depõem sobre seus deuses e variadas maneiras de descrever o mundo espiritual; são dogmas conflitantes em relação a uma única realidade futura, mas possuem pontos comuns que convergem com a ciência, contributivos à instrução sobre as leis do outro mundo.

Esta setorização religiosa sobre as civilizações continuará, já que a normalidade seria direcionar à tradição familiar e de contemporâneos.


Mas se houver uma existência posterior, o Comandante Supremo neste novo ambiente, estará representado por uma das religiões existentes, por nenhuma delas, por parte delas, ou em todas elas?

Esta certamente é a verdade mais cara, que trata da existência Eterna! E a Eternidade é tudo que temos, já que a vida na matéria é transitória, mas o principal virá a seguir. Imparcial a todas as religiões, o entendimento da transição da vida na carne para espírito, pode estar no fluxo do processo, que haverá de ser o mesmo para todas as pessoas, de todas as raças e culturas, pois todos entraram no mundo pelo ventre da mãe e todos saíram e sairão pela morte.


Com base nessas etapas semelhantes, o por vir deve ser igual para todos, que leva a único lugar, submetidos a uma única lei. Como nenhuma religião detém a maioria populacional, então consequentemente, a maior parte das pessoas predisporão erroneamente sobre os pressupostos da existência posterior, pois seus dogmas antagônicos propõem cenários irreconciliáveis, diante de uma condição futura única.

Tal condição futura não estará loteada de divindades como um panteão, parece mais racional uma Força maior, personificada, que tudo governa; ou então, viveremos em um mundo deístas, segundo as leis naturais de lá.


Na existência de um futuro mundo deísta, sua ordem dispensa louvor e glória, requerendo meditação em sintonia com o novo ambiente; mas se houver a personificação de algum Deus, requererá o destaque que Lhe é merecido. Por isso, é preciso evitar decisões transitórias desastrosas, com repercussões infinitas, ou duradouras, pois nenhuma glória momentânea justificaria uma diminuição na Eternidade.

É crucial perceber que as grandezas das existências em contraste são distintas; enquanto o tempo de uma vida é limitado em décadas, a vida em espírito é eterna, segundo o entendimento de todas as religiões. Essa infinitude consagra a Eternidade, que se faz sublime por ser sem fim!


Portanto, é preciso se preparar para uma grande viagem ao mundo de lá, cuja bagagem só comporta as lembranças e as emoções vividas, totalmente imateriais; nada será levado, tudo será deixado! Essa pretensa e possível viagem levará todos a um outro mundo, regido por leis naturais, ou pelo ser Todo Poderoso, onipotente, ao qual todos se curvam, pois somos menores.

Mas independentemente de ser o mundo de lá deísta, ou teísta, atravessaremos o portal da morte e nos submeteremos a mesma medida, ponderada pelos hormônios e pela personalidade desenvolvida. O consenso religioso é que as condições das existências estejam correlacionadas, daquilo que somos na Terra com aquilo que seremos nesse novo mundo posterior; se não fosse assim, a vida seguinte seria outra loteria, perdendo o sentido de obediência aos próprios preceitos religiosos.


Assim, estão expostas duas possibilidades para os momentos subsequentes à morte; a primeira, contempla o nada e percebe uma ilusão alienígena para justificar a crença, enquanto a segunda, é prudente e perspicaz à ciência relativística que se abre para o inusitado.


Artefato do Museu de Bagdá