Pintura de Nossa Senhora de Guadalupe


A história da pintura de Nossa Senhora de Guadalupe conta que devido ao tom vivo das pupilas da Santa, observou-se mais tarde que nelas estariam minusculamente desenhados o reflexo da imagem ocorrida no momento em que a gravura é revelada aos homens; através de ampliação é possível ver nas duas pupilas a imagem de um índio, Juan Diego supostamente, de um franciscano, o bispo Zumarraga presumivelmente, de uma escrava, e outras pessoas presentes, índios, europeus, adultos, e crianças, compondo o cenário do pátio de uma catedral.

Além dos atributos misteriosos sobre a durabilidade extraordinária do tecido da tela, e do desconhecimento da origem das tintas, os micros desenhos embutidos no interior das pupilas revelam a presença de uma inteligência superior, detentora de uma tecnologia gráfica compatível com a tecnologia espacial de se deslocar entre as estrelas.

A obra de Guadalupe carreia para si o atributo de prova da existência de uma inteligência superior coabitando o planeta Terra, sem contudo dar-nos subsídios para conhecer se sua origem procede das três dimensões espaciais que conhecemos, ou se procede de dimensões além destas, ditas como espirituais.